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Dia 19 de abril é comemorado o Dia dos Povos Indígenas e a Equatorial Maranhão alerta que 5.568 famílias indígenas estão deixando de receber descontos porque ainda não solicitaram o benefício. Apenas 2.783 famílias estão cadastradas no programa no estado.


A Tarifa Social de Energia Elétrica (TSEE), é um programa do Governo Federal que concede descontos na conta de energia elétrica. A iniciativa é regulada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) e beneficia famílias de baixa renda, incluindo indígenas, com redução no valor da conta de luz.


Hoje, em todo o estado, mais de 1 milhão de famílias já estão sendo beneficiadas pelo desconto na Tarifa Social. Segundo a Gerente de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Maranhão, Mirelly Carvalho, a Distribuidora pretende cadastrar o maior número possível de clientes na Tarifa Social de Energia Elétrica. “Sabemos o quanto esse desconto faz diferença na vida das famílias de baixa renda. Por isso, temos realizado uma grande busca ativa em todo estado para identificar as famílias que têm direito ao benefício. Hoje, chamamos atenção especificamente para as famílias indígenas, que podem ter desconto de até 100% na conta de energia”, explica Mirelly.


Saiba como conseguir o desconto:


Para ter acesso ao benefício, é preciso que as famílias estejam inscritas e com todos os dados atualizados no Cadastro Único (CadÚnico), inclusive, o Número de Identificação Social (NIS). Além disso, também é necessário ter renda igual ou menor a meio salário mínimo por pessoa da família, ou possuir, entre seus moradores, alguém que receba o Benefício de Prestação Continuada (BPC). Os indígenas que não possuírem RG ou CPF, podem apresentar o RANI – Registro Administrativo de Nascimento Indígena.


Para saber se você tem o NIS ou se ele ainda está ativo, ligue para a Central de relacionamento do Secretaria Especial do Desenvolvimento Social: 0800 707 2003.


Os canais de atendimento para cadastro na TSEE, para clientes que já possuem o NIS ativo são: WhatsApp (Assistente Virtual Clara) – (98) 2055-0116; Site: www.equatorialenergia.com.br; Central 116; Postos de Atendimento presencial da Equatorial Maranhão e APP Equatorial.


Confira abaixo a documentação necessária para cadastrar


CPF;

Identidade ou Registro Administrativo de Nascimento do Indígena (RANI) para as famílias indígenas;

Número de Identificação Social (NIS);

Caso possua o Benefício de Prestação Continuada de Assistência Social – BPC, informar o número do benefício;

Informar a conta contrato da conta de energia.

Assessoria de Imprensa da Equatorial Maranhão


"Sextou! Dia de virar o copo até domingo", brinca Bebeto Carvalho, profisional de TI, enquanto já anseia pelo fim do expediente no trabalho. O problema é a segunda-feira, que nunca é um dia fácil para ele. "Muita dor de cabeça, mal-estar e calado. É assim que eu começo a semana", confessa.


Bebeto reconhece sua falta de equilíbrio no fim de semana: "Segunda-feira deveria ser oficialmente feriado pra gente se recuperar do fim de semana, dormir muito e comer, porque durante o fim de semana bebo muito e como pouco ou quase nada, somente um tira gosto e alguma coisa aqui e outra ali."


Dois Cenários


Preparar-se adequadamente antes de um happy hour pode fazer toda a diferença entre uma noite divertida e uma manhã de ressaca. O nutricionista do Grupo Mateus, Marcus Cordeiro, destaca a importância de considerar dois cenários distintos.


"Seja o happy hour planejado ou de última hora, é importante entender como podemos cuidar do nosso corpo", explica Cordeiro. No caso do happy hour planejado, ele sugere optar por refeições mais leves ao longo do dia e priorizar alimentos cozidos ou assados em detrimento de frituras. "Além disso, é essencial aumentar a ingestão de água para manter-se hidratado", acrescenta.


Já no segundo cenário, em que o convite para o happy hour surge de surpresa, Cordeiro sugere fazer uma refeição leve em casa antes de sair. "Evite frituras, excesso de gordura e diminua o consumo de carboidratos", enfatiza. "Ao fazer uma refeição mais leve antes de sair de casa, você se resguarda de consumir opções pouco saudáveis que geralmente estão disponíveis nos locais de encontro."


Hidratação e Alimentação


A hidratação e escolha dos alimentos desempenham papéis cruciais para um happy hour sem arrependimentos. "A cada copo de bebida alcoólica consumido, devemos ingerir pelo menos dois copos de água", recomenda Cordeiro. Em relação aos petiscos, sugere evitar opções fritas e gordurosas, optando por alternativas mais leves, como uma tábua de frios.


Portanto, para aproveitar o happy hour sem preocupações com a ressaca no dia seguinte, lembre-se de manter-se hidratado, fazer escolhas conscientes de alimentos e planejar-se com antecedência. Assim, você poderá desfrutar da diversão sem os inconvenientes do dia seguinte




A deputada estadual Mical Damasceno (PSD-MA) virou notícia nacional após declaração controversa que sugeriu uma sessão solene do Dia da Família, em 15 de maio, na Assembleia Legislativa do Maranhão, só com homens. A proposta, que foi anunciada durante um discurso na plenária, visava, segundo a deputada, destacar o papel do homem como "cabeça da família". Essa declaração gerou uma ampla repercussão em diferentes meios de comunicação e entre o público.



Vários sites de notícias nacionais como Terra, Metropoles, O Globo, Carta Capital, Folha de S. Paulo, Poder 360, CNN Brasil, UOL e O Antagonista relataram a notícia, destacando as diversas reações que incluíam críticas e condenações por parte de outros políticos, especialistas em direitos das mulheres e ativistas de igualdade de gênero. Argumentam que tais declarações promovem uma visão retrógrada e desigual dos papéis de gênero dentro da família e da sociedade.


A Assembleia Legislativa do Maranhão, em resposta à polêmica, esclareceu que a sessão contará com a presença de ambos os sexos e que as opiniões expressas pela deputada refletem uma visão pessoal, não representando a posição oficial do órgão legislativo.


Após toda a polêmica, a deputada disse que sua fala foi tirada de contexto.



Para mais detalhes, consulte os artigos completos nos respectivos sites de notícias mencionados.


Terra: A matéria destaca que a deputada defendeu que os homens são os "cabeças da família" e que as mulheres devem ser submissas, uma afirmação que gerou polêmica e foi rebatida por outros políticos e pela sociedade civil, argumentando contra a visão tradicionalista de gênero defendida por Damasceno. Para mais detalhes, você pode acessar Terra.


Metropoles: O site enfatizou a reação negativa de diversos setores da sociedade, incluindo outras políticas e organizações feministas, que condenaram as declarações como retrógradas e fora de sintonia com os direitos igualitários. Confira a matéria completa em Metropoles.


O Globo: O Globo reportou sobre as consequências políticas da fala de Damasceno, destacando que membros do próprio partido da deputada e outros grupos políticos manifestaram desaprovação, questionando a adequação de seu discurso às diretrizes partidárias e aos princípios de igualdade de gênero. A matéria está disponível em O Globo.


Carta Capital: O site explorou a repercussão no âmbito dos direitos humanos e igualdade de gênero, apontando que tal proposta evidencia a necessidade de mais debates sobre o papel de gênero na política brasileira. Mais informações podem ser lidas em Carta Capital.


Folha de S.Paulo: A Folha focou na reação dos cidadãos nas redes sociais, onde muitos expressaram indignação e preocupação com a propagação de ideias que perpetuam estereótipos de gênero. Detalhes podem ser encontrados na Folha de S.Paulo.


Poder 360: Este site ofereceu uma análise sobre como tais declarações impactam a imagem do PSD e suas políticas, sugerindo possíveis repercussões para o partido nas futuras eleições. Veja mais em Poder 360.


CNN Brasil: A CNN Brasil discutiu o contexto maior das políticas de gênero no Brasil, considerando a declaração da deputada como um reflexo de uma parcela conservadora do país que ainda vê a dinâmica familiar de forma tradicionalista. Acesse a notícia completa na CNN Brasil.


UOL: UOL trouxe perspectivas de especialistas em direito e gênero, que criticaram a proposta como um retrocesso nos avanços por igualdade e respeito mútuo dentro das famílias. Confira em UOL.


O Antagonista: Finalmente, O Antagonista abordou as implicações legais e éticas da proposta, questionando sua viabilidade e a reação dentro do próprio legislativo. Leia mais no O Antagonista.

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