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Equatorial Maranhão reforça dicas para evitar o desperdício de energia elétrica

O mês de maio chega com uma ótima notícia para o consumidor de energia elétrica: a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) anunciou que para o mês de maio a bandeira tarifária continuará verde, ou seja, não haverá nenhum acréscimo na conta de energia dos clientes do Sistema Interligado Nacional (SIN).


As bandeiras tarifárias constam nas contas de luz desde 2015 com o intuito de demonstrar mensalmente os custos reais de geração de eletricidade. Cada cor (verde, amarela ou vermelha) é definida pela ANEEL, de acordo com as condições de geração de energia.


Entenda como o sistema de bandeiras é representado:


Bandeira Verde: Quando a conta de luz é calculada pela bandeira verde, significa que a conta de luz não sofre nenhum acréscimo.


Bandeira amarela: Significa que as condições de geração de energia estão menos favoráveis e a conta sofre acréscimo.


Bandeira vermelha: Quando acionada, ela implica em tarifas de maior valor, devido o maior custo de geração de energia naquele período.


A Equatorial Maranhão, enquanto Distribuidora de energia elétrica alerta os seus clientes que mesmo com a vigência da bandeira verde é importante seguir alguns passos que evitam o desperdício. O Gerente de Relacionamento com o Cliente da Equatorial Maranhão, Renato Mendes afirma que “Algumas mudanças simples podem gerar uma redução significativa na sua conta de luz, uma boa recomendação é ficar atento com a rotina doméstica, como evitar deixar aparelhos ligados na tomada, ou em modo stand-by, muitas pessoas costumam realizar essa prática, por comodidade, mas não percebem que mesmo quando o aparelho não está em uso, ele consome energia”, alerta.


Confira outras dicas para garantir a economia na conta de luz:


· Evite abrir e fechar a geladeira a todo instante


· Observe periodicamente a borracha de vedação que, quando ressecada, causa grande desperdício de energia;


· Troque as lâmpadas antigas por novas de LED


· Para os aparelhos de ar-condicionado que ficam ligados por longos períodos, é importante que contenham a tecnologia inverter.


· Tirar os aparelhos da tomada também pode garantir uma grande economia. Mesmo em stand-by os aparelhos ainda consomem energia;


· Acumular uma grande quantidade de roupas para lavar e passar de uma vez só é o ideal. Não esqueça de utilizar a capacidade máxima;


· Uma das principais recomendações se tratando de economia de energia é utilizar aparelhos eletrodomésticos que apresentam no selo PROCEL/INMETRO de economia de energia a indicação “A”, ou seja, com maior economia.



Os clientes que se enquadram como baixa renda, além da economia por conta da bandeira verde, também podem economizar ainda mais ao receber até 65% de desconto na conta de energia, através do cadastro na Tarifa Social de Energia Elétrica, programa do Governo Federal que assegura esse benefício.


Para mais informações sobre as condições e o cadastro na Tarifa Social, os interessados podem acessar os canais oficiais da Equatorial Maranhão: WhatsApp (Assistente Virtual Clara) – (98) 2055-0116; Site: http://www.equatorialenergia.com.br/; Central 116; Postos de Atendimento presencial da Distribuidora e APP Equatorial.


Assessoria de Imprensa da Equatorial Maranhão


Cerca de 12 pessoas foram presas em flagrante durante a ação da Polícia Federal

A segunda fase da operação Terra Livre foi deflagrada na última segunda-feira (29) pela Polícia Federal para acabar com o plantio ilegal de maconha (Cannabis Sativa) em terras indígenas, em Grajaú, no Maranhão.


Na ação, os agentes prenderam 12 pessoas em flagrante nas aldeias Tabocão e Terra Boa. Os indivíduos eram responsáveis pelo plantio ilícito da droga. No local, foram eliminados mais de 7000 pés do entorpecente.


De acordo com a polícia, a quantidade da planta no local possibilitaria a produção de mais de 2,5 toneladas da droga. Além dos pés, também foram apreendidos tabletes de maconha pronta para comercialização, equipamentos para prensar a droga, além de armas utilizadas pelos investigados.


Durante a operação, que durou cerca de 10 dias, foram eliminados aproximadamente 119 mil pés da droga, que teriam potencial para produção de cerca de 43 toneladas do entorpecente. Os suspeitos, que foram presos em flagrante, permitem que os agentes prossigam com as investigações na região.


De acordo com a PF, peritos criminais federais realizaram a coleta de materiais genéticos deixados em objetos abandonados nas roças pelos suspeitos. Esse fator, portanto, poderá demonstrar o elo entre o plantio encontrado nas Terras Indígenas e pessoas investigadas pelas mesmas práticas em outros estados da Federação.


A ação envolveu mais de 65 agentes e teve o auxílio de órgãos como o Centro Tático Aéreo (CTA) da Secretaria de Segurança Pública do Maranhão, Corpo de Bombeiros, 37º Batalhão da Polícia Militar, Delegacia da Polícia Civil de Grajaú, Polícia Rodoviária Federal e FUNAI.



Fonte: CNN BRASIL


Tudo começa com um apelido para chamar a atenção da turma e ser engraçado. Todo mundo ri, exceto a vítima, que fica com vergonha. E não para por aí: depois de ouvir todos os dias a mesma palavra que incomoda, acabam vindo os xingamentos, insultos e até mesmo empurrões e socos. Hoje em dia, é bem difícil encontrar crianças e adolescentes em idade escolar que não conheçam a palavra bullying, seja porque praticam pensando que é só uma “zoeira”, ou porque sofrem com o problema.



A palavrinha pode até ser em inglês, mas tem data para ser lembrada aqui no Brasil: abril é o mês de combate ao bullying e à violência nas escolas. E por trás das perseguições, ameaças e discriminações, existem muitos sinais de que os pequenos podem estar sendo vítimas. “Isolamento social, mudança de humor, a recusa para ir para a escola ou participar de eventos escolares são alguns sinais para se prestar atenção. Algumas crianças podem também se mostrar mais irritadas, chorar com mais facilidade ou apegar-se a uma pessoa como proteção”, explica a professora do curso de Psicologia do Centro Universitário Estácio São Luís, Yram Miranda.



O bullying atrapalha desde o sono até o desempenho em sala de aula. Então, os pais e a escola precisam ter atenção para ajudar na hora certa. A professora orienta que algumas medidas devem ser o foco para combater essa prática. “Criar um ambiente seguro é essencial, assim como promover campanhas de conscientização, elaborar projetos e atividades com toda a comunidade escolar, qualificar os profissionais com informações de alerta aos sinais e oferecer um espaço aberto e acessível para comunicação com respeito às diferenças são estratégias importantes nessa luta”, afirma a psicóloga.



Outro alerta sobre o bullying é que não dá para acolher só quem sofre, mas faz toda a diferença identificar, conversar e orientar quem está praticando. “Um problema em casa e questões familiares que não se resolvem podem ser a origem do comportamento da criança que agride as outras quando está na escola, por isso a atenção e as medidas devem ser redobradas”, finaliza Yram.

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