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Segundo dados do Anuário Brasileiro de Segurança Pública, o número de roubos é furtos de colares aumentou cerca de 30% em todo o Estado.  O tema deixa a população em alerta, afinal, perder um celular não é apenas uma questão de prejuízo financeiro, mas também de ter dados pessoais e informações sensíveis em risco.


A professora de direito do Centro Universitário Estácio São Luís, Nathália Reis, orienta sobre quais são as providências cias imediatas que se deve tomar nessa situação. “Em caso de roubo, uma das primeiras providências será o registro do boletim de ocorrência na delegacia mais próxima, o que também pode ser feito online nos casos de furto simples”, explica a professora. 


Além disso, a professora recomenda que a vítima bloqueie o aparelho e o chip, bem como aplicativos de bancos e de cartões de crédito. "Também é importante que a vítima altere todas as suas senhas, sejam elas de contas bancárias ou de contas pessoais", ressalta.


Para registrar um boletim de ocorrência, a vítima deve fornecer um relato detalhado do ocorrido, incluindo o local, os eventos, possíveis testemunhas e a descrição do agente do crime, além de especificar os bens subtraídos, como modelo, marca e IMEI do celular. "O boletim de ocorrência, seja presencial ou eletrônico, só será registrado por maior de idade, de modo que, se a vítima for menor ou incapaz, os pais ou o representante legal devem fazer o registro em seu lugar", explica Reis.Durante o registro do boletim de ocorrência, é possível solicitar à polícia o bloqueio do aparelho, informando o número de identificação do dispositivo (IMEI). “Esse bloqueio também pode ser realizado diretamente com a operadora telefônica”, explica Nathália.


Prevenção contra roubos

Para reduzir o risco de roubo de celulares, é fundamental adotar algumas medidas preventivas. “Além do cuidado diário para evitar locais isolados ou com aglomerações, a vítima pode adotar algumas rotinas preventivas”, sugere João Lucas, professor de Tecnologia de Informação da Facimp Wyden.Entre essas medidas, o professor recomenda da ter anotado o IMEI do aparelho, para solicitar o bloqueio do celular com a maior rapidez possível caso necessario. O código de identificação pode ser encontrado na Nota Fiscal ou ao digitar o código *#06# na tela de discagem. “Outras recomendaçôes são configurar o menor tempo possível para o bloqueio automático da tela; Criar senhas fortes e evitar armazená-las no próprio celular; Ativar a autenticação de dois fatores em todos os aplicativos; Utilizar aplicativos de banco em outro celular ou realizar operações pelo internet banking; e instalar o aplicativo Celular Seguro”, enumera.


O Aplicativo Celular Seguro, lançado pelo Governo Federal, é uma ferramenta de proteção de dispositivos móveis em caso de roubo ou furto. Disponível para download na Google Play Store e na Apple Store, o aplicativo permite que os usuários registrem seus celulares, bloqueiem o aparelho remotamente e notifiquem rapidamente as autoridades e instituições financeiras em caso de roubo ou furto. Para instalar, basta buscar "Celular Seguro" na loja de aplicativos, fazer o download e seguir as instruções de cadastro, incluindo a inserção do número do IMEI.




“Me senti muito segura. Tive um pouco de medo no início mas não foi algo que me fizesse desistir mais uma vez do tratamento nos dentes”, afirma a decoradora Leidiane Lima que, aos 32 anos, passou pela primeira consulta com dentista em toda a sua vida. Há anos ela adiava a mudança no sorriso que também faria muito bem para a autoestima e mente. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), ser saudável significa ter bem-estar físico, mental e social juntos. E a saúde da boca faz toda a diferença para que esse trio da saúde funcione no dia a dia. 


O maior incômodo e motivo de angústia para Leidiane era a hora da mastigação. “O dente siso machucava muito a minha bochecha e inchava muito a minha gengiva. Eu já tinha buscado ajuda em algumas clínicas e até feito algumas avaliações, mas não tinha me sentido segura. Tinha muito medo de remover esses dentes”, conta Leidiane. Até que, por indicação, conheceu a clínica odontológica da Facimp Wyden e apostou no tratamento. 


“A saúde bucal influencia em conseguir um trabalho e até um relacionamento. Quando se perde um ou mais dentes, por exemplo, as questões de autoestima acabam excluindo essa pessoa do meio social. E isso influencia diretamente na saúde mental dela”, explica o professor de Odontologia da Facimp, José Brunno Duarte Oliveira. 


Ansiedade e estresse também podem causar desgastes nos dentes, como o apertamento, bruxismo e até disfunções temporomandibulares. “São problemas na articulação temporomandibular, que é a única articulação móvel do crânio e permite abrir a boca, por exemplo. Então, a pessoa fica com estalos, crepitações e pode ter até dor”, afirma Brunno. Quando a cabeça não vai bem e a imunidade cai, também podem surgir doenças oportunistas na boca, como a cândida.


E o contrário também pode acontecer. A partir de um problema com o sorriso, a mente acaba adoecendo. “Um indivíduo que perde dentes, que têm doenças ou mau hálito, por exemplo, pode ser levado a um estresse, depressão e até crises de ansiedade. Muitas pessoas se retraem socialmente, por causa das características da saúde bucal, que não estão boas. Como profissionais, temos que estar sempre atentos, considerar o indivíduo como um todo na hora de cuidar do sorriso e pensar no bem-estar por completo”, finaliza o dentista.


Com o tratamento quase concluído, dois sisos removidos e algumas restaurações já feitas, Leidiane garante que só tem motivos para comemorar, tanto por ter enfrentado os medos e buscado tratamento quanto pelo bem-estar conquistado com o novo sorriso. “O primeiro contato que eu tive com um dentista na vida para resolver os meus problemas foi na Facimp e sinto gratidão. A minha saúde bucal hoje está bem melhor e me sinto ainda mais bonita, por dentro e por fora”, finaliza a jovem.




O Núcleo Regional da Defensoria Pública do Estado em Pinheiro conseguiu assegurar, pela via extrajudicial, que o Município forneça cilindros de oxigênio necessários aos tratamentos de uma assistida da cidade que tem fibrose pulmonar. Após o envio de ofício e tratativas junto aos gestores da Secretaria de Saúde, a mulher está recebendo o valor de R$ 7.500 por mês para custear o insumo.


Ainda no mês de maio, M.B.S compareceu ao núcleo da Defensoria Pública em Pinheiro informando que sua condição clínica a impedia de respirar adequadamente e, por isso, precisava fazer uso de oxigênio medicinal diariamente.


No entanto, ela utiliza um cilindro de oxigênio por dia, que custa R$ 250. Dessa forma, a aquisição mensal custaria R$ 7.500 e ela só tem como fonte de renda a aposentadoria no valor de R$ 1.412.


Ciente da situação, o defensor público Alexandre Henrique Costa Marinho buscou inicialmente a resolução extrajudicial do caso. Para isso, enviou ofício à Secretaria Municipal de Saúde solicitando o fornecimento mensal de 30 recargas de oxigênio com capacidade de 7m³, de 40 litros e pressão de 150 libras. Caso não fosse possível fornecer o insumo, foi solicitado que fosse feito o repasse do valor de R$ 7.500, equivalente à aquisição do oxigênio.


O Município acolheu, prontamente, o pedido e informou à Defensoria, também por ofício, que se comprometia mensalmente a custear o fornecimento de recarga de oxigênio para a assistida. Para isso, iria transferir o valor de R$ 7.500 para a paciente adquirir os cilindros, devendo apresentar as respectivas notas fiscais. O primeiro pagamento foi realizado no dia 9 de julho.


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Assessoria de Comunicação



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